Eis alguns relatos:
Falando sobre o que é de continuar com a banda depois da morte Paul Gray, Corey responde: " Está a começar a correr melhor. Mas não sei se vai parecer esquisito sem Paul. Ele era um dos membros fundadores da banda e contribui muito. Era uma força muito potente musicalmente. Então, mesmo se nós nos reunimos todos para fazer coisas, podes na mesma sentir que o laço não se renovou totalmente. Nós tomamos medidas para tentar perceber aonde nós iríamos a partir daí e como chegar."
Interrogado para saber se foi difícil de reunir todos para uma tournée um ano após a morte de Gray, Taylor disse: " Era só uma questão de nós encontrarmos-nos todos na mesma pagina. Penso que se o ano passado, a oferta não era para fazer concertos, adiamos o momento o mais possível. Num primeiro momento, dissemos, "não há dúvidas!". Era quase um insulto. Mas nós falamos, realizávamos que se nós iríamos continuar, que era nescessário que todos entrássemos em palco. Porque era o nosso processo que nós ligava a maneira como curava-mo-nos...tocando música. O primeiro concerto foi mesmo difícil. Mas a meio do caminho, o publico fez-nos mostrar que estavamos correctos. Havia unicamente este lance de emoção."
Ele continuou: "Nunca houve o momento em que pensávamos em substituir Paul. Jamais haverá uma outra mascara. Jamais haverá um nº 2. Mas para nós, é...Não quero dizer que olhamos para trás no tempo mas é a nossa maneira de mostrar respeito pelo Paul, que nós julgamos necessário, e de tentar perceber o que nos reserva o futuro da banda. Ir para o estúdio sem o Paul foi muito, muito difícil. Mas nós o fizemos correctamente, vocês sabem. Não estamos com pressa de fazer um álbum. Vamos escrevendo música aí e ali, metemos algumas coisas no lugar em que decidimos todos de o fazer. Mas não há urgência. É uma questão de bem fazer as coisas, é o que a banda é, de bem fazer as coisas e de o fazer com respeito."
A propósito do futuro da banda de Slipknot, Corey disse: "o que faz sentido para mim, é de tomar os dois próximo anos e de fazer boa música juntos, e não fazer riffs a pressa e de fazer música que não representa o que a banda se rendeu. Nós precisamos de tempo para nos habituar ao feito de Paul não estar entre nós. Todos devem estar em medida de dizer qualquer coisa sobre este álbum e de o sentir verdadeiramente. Vai ser a maneira de nos reconectar. E é preciso de começar desde agora com a comunicação e da partilha de ideias, de se abrir aos outros e de ser capaz de aceitar a situação. E isso vai demorar."
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